Ad Aeternum
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<p>Publicação científica internacional de acesso aberto, semestral, publicada pelo <em>Instituto de Cristianismo Contemporâneo</em>, que integra a área de Ciência das Religiões (FCSEA) da Universidade Lusófona e do Grupo Lusófona, e pretende promover e divulgar o conhecimento teológico através da investigação e da reflexão.</p>Edições Universitárias Lusófonaspt-PTAd Aeternum2184-8033Folha de rosto, Ficha Técnica e Indice
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<p>-</p>José Brissos-Lino
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2025-02-222025-02-22291310.60543/aa.v2i9.10103Restaurando o papel da mulher na história da fé
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<p>-</p>José Brissos-Lino
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2025-02-222025-02-22294610.60543/aa.v2i9.10107ENTRE A BÍBLIA E A TRADIÇÃO: A IGREJA CATÓLICA E O TEMA DO SUICÍDIO
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<p lang="pt-BR" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: large;">O artigo tem como principal objetivo traçar um panorama sobre o tema do suicídio partindo da forma como o tema é tratado no texto bíblico e como que, posteriormente, tal tema será tratado pela tradição da igreja católica. Para atingir nosso objetivo iniciamos traçando os relatos bíblicos de suicídio pontuando que não há no texto bíblico nenhum tipo de condenação da prática. Em seguida mostramos como que o tema foi trabalhado na história da igreja católica partindo das formulações de Lactâncio, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Em um terceiro momento mostramos como a igreja católica lidou com o tema do ponto de vista moral. Concluímos afirmando que o modo de abordar o tema do suicídio tem como matriz uma antropologia grega e não uma antropologia bíblica, o que gera desafios grandes para as justificativas que se dão para a condenação do suicídio pela igreja católica. </span></span></span></p>Fabiano Veliq
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2025-02-222025-02-222971910.60543/aa.v2i9.9883FLÁVIO JOSEFO COMO FONTE PARA O JUDAÍSMO DO SEGUNDO TEMPLO
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<p>Nesse artigo procuramos discutir sobre o valor de Flávio Josefo como fonte fiável para a história do Judaísmo do Segundo Templo, e, por que não dizer, também para os estudos do Jesus Histórico, já que por mais que o <em>testimonium flavianum</em> não seja aceito pela maioria dos <em>scholars</em>, ainda resta muito a ser analisado e comparado quanto ao que dizem os evangelhos. Aqui procura-se fazer um estudo sistemático do assunto, recorrendo-se aos grandes especialistas no <em>corpus</em> flaviano, embora não procure compor propriamente uma pesquisa inovadora e contributiva para esses estudos, daí não ser muito abrangente a bibliografia consultada. O objetivo da investigação é modesto: introduzir, organizar e sistematizar o assunto, bem como fornecer uma chave hermenêutica para se ler Josefo evitando as armadilhas de sua retórica e de seus preconceitos.</p>Sílvio Murilo M. Azevedo
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2025-02-222025-02-2229209910.60543/aa.v2i9.9959UMA PSICOLOGIA DA TEOLOGIA DA MULHER
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<p>O presente artigo estabelece diálogo entre a Psicologia Junguiana e a Bíblia enquanto Literatura. Buscamos, por meio do método sintético construtivo de Carl Gustav Jung e da Antropologia Bíblica, desvelar um fragmento da alma da mulher e da psicologia da Igreja para rememorar o essencial acerca desta instituição: sua identificação com o gênero feminino. De modo que, ao longo deste trabalho, poderemos notar que é impossível falar de Teologia ou de Evangelho sem identificar como se constitui a Psicologia Feminina. Assim, apresentamos uma Psicologia para a Teologia da Mulher.</p>Laís Mendes Vieira Sales
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2025-02-222025-02-222910011110.60543/aa.v2i9.9632EM REDOR DO FOGO, SEMPRE O AMOR:
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<p style="font-weight: 400;">O presente artigo visa explorar, antes de mais, a produção escrita de Maria Micaela de São Bernardo, freira setecentista do Mosteiro de São Dinis e de São Bernardo de Odivelas. Analogamente ao que sucedera com diversa documentação produzida por penas femininas em contexto monástico, também a obra de Maria Micaela permaneceu até então votada ao silêncio dos arquivos, conservando-se inédita e, assim, pouco estudada e sistematizada. Dando a ver o legado espiritual e intelectual desta autora mística cisterciense, demonstrar-se-á a influência de Bernardo de Claraval na mesma.</p>Maria Pinho
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2025-02-222025-02-222911214010.60543/aa.v2i9.9645O IMPACTE DE JOYCE MEYER NA TEOLOGIA FEMININA CONTEMPORÂNEA
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<p>Este artigo explora o impacte de Joyce Meyer na teologia feminina contemporânea, examinando como a sua trajetória pessoal e o seu ministério moldaram a forma como as mulheres se veem dentro do cristianismo evangélico. Joyce Meyer é uma das líderes mais influentes no cenário evangélico global, conhecida pela sua pregação acessível, centrada na aplicação prática das Escrituras e no empoderamento espiritual das mulheres. Neste estudo, analisam-se os principais princípios teológicos defendidos por Meyer, a sua interpretação bíblica, assim como, as influências teológicas que moldaram a sua visão.</p>Dália Santos Fernandes
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2025-02-222025-02-222914116510.60543/aa.v2i9.9678TEOLOGIAS E ESTRATÉGIAS FEMINISTAS:
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<p>A Teologia constituiu durante longo tempo um campo estritamente reservado a homens, cujas interpretações bíblicas reproduziram relações de dominação, através da inferiorização e silenciamento das mulheres. Contudo, desde há muito as mulheres têm trabalhado na desconstrução dos dispositivos patriarcalistas e misóginos no âmbito das teorias e práticas religiosas, saqueando pedras que se interpõem à igualdade e liberdade e compartilhando tesouros entre si, em busca de uma nova história. Dá testemunho de tal agência a emergência da ou das teologias feministas, foco do nosso artigo, no qual trataremos de apresentar um breve histórico do desenvolvimento das principais correntes teológicas feministas.</p>Naira Pinheiro dos Santos
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2025-02-222025-02-222916618310.60543/aa.v2i9.9688A CONDIÇÃO DAS MULHERES NA SOCIEDADE ROMANA TARDIA A PARTIR DE TEXTOS DE SANTO AGOSTINHO
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<p>Este artigo explora a condição das mulheres na sociedade romana tardia a partir de textos de Santo Agostinho, com foco em três aspetos: a virgindade consagrada, a prostituição e a responsabilidade feminina pela infidelidade masculina no casamento. Durante os séculos IV e V, o pensamento de Agostinho desempenhou um papel significativo na formação das percepções cristãs sobre a moralidade feminina, refletindo as influências da sociedade romana e suas estruturas de honra e vergonha. Ao longo do texto, analisaremos como Agostinho hierarquiza a santidade das mulheres, atribuindo maior valor espiritual àquelas que optaram pela virgindade, e como sua teologia perpetua a culpabilização das mulheres tanto por seus próprios pecados quanto pelos desvios de seus maridos. Por meio de algumas de suas cartas e obras, investigaremos a forma como o bispo de Hipona vinculou a pureza feminina à ordem social e à manutenção das hierarquias patriarcais.</p>Renan Felix
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2025-02-222025-02-222918419610.60543/aa.v2i9.9677AS MULHERES NAS NARRATIVAS DAS ORIGENS (Gn 1-11)
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<p class="western" align="justify"><span style="color: #050000;"><span style="font-family: Garamond US, serif;"><span style="font-size: large;">Este artigo tem por objetivo mapear, analisar e comentar a presen</span></span></span><span style="color: #050000;"><span style="font-family: Garamond US, serif;"><span style="font-size: large;">ça feminina em seis passagens do bloco das narrativas das origens da Bíblia Hebraica: Gênesis 1, Gênesis 2, Gênesis 3, Gênesis 4, Gênesis 6-9 e Gênesis 11. Em cada uma dessas passagens, o estudo busca identificar e destacar elementos significativos que contribuem para a compreensão do papel e da representação das mulheres nos textos bíblicos. Ao explorar essas narrativas, o artigo visa proporcionar uma visão aprofundada e crítica sobre como a presença feminina é retratada e quais implicações isso pode ter para a interpretação teológica e histórica da Bíblia Hebraica.</span></span></span></p>Teresa Akil
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2025-02-222025-02-222919722010.60543/aa.v2i9.9624A A MULHER E A SUA DIGNIDADE NA REFLEXÃO TEOLÓGICA E ANTROPOLÓGICA DE JOÃO PAULO II
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<p><strong>Resumo </strong></p> <p>“A condição para assegurar a justa presença da mulher na Igreja e na sociedade é a análise penetrante e mais cuidada dos fundamentos antropológicos e teológicos da condição masculina e feminina, de forma a determinar a identidade pessoal própria da mulher na sua relação de diversidade e de recíproca complementaridade com o homem”<a href="#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a> afirmou João Paulo II. A sua reflexão é capaz de iluminar a resposta sobre as questões mais frequentes, tantas vezes cruciais, sobre o papel da mulher na sociedade, e retirar deles consequências no sentido de desenvolver uma cultura mais coerente com a sua dignidade.</p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1">[1]</a> JOÃO PAULO II (1988). Exortação Apostólica<em> Christifideles Laici</em>, sobre a Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo, n.50. Roma: Libreria Editrice Vaticana.</p>Maria Helena da Guerra Pratas
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2025-02-072025-02-072922123510.60543/aa.v2i9.9682OS VOSSOS FILHOS E AS VOSSAS FILHAS PROFETIZARÃO
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<p>Ao longo da história, e através de muitas culturas, as mulheres sempre foram idealizadas como seres humanos de segunda classe, inferiores, tidos entre os mais fracos da sociedade. Desde os finais do século XIX, e ao longo do século XX, pelo menos no Ocidente, as mulheres foram conquistando o seu lugar no meio de uma sociedade que se impunha patriarcal. A Igreja Católica foi talvez um dos últimos redutos, cuja hierarquia foi, a partir da sua institucionalização no seio do império romano, sempre constituida por homens, embora, ultimamente, se vejam já algumas mudanças de pensamento e paradigmas quanto ao papel das mulheres nesta instituição. Mais do que nunca, importa voltar aos primórdios do Cristianismo. Como via Jesus as mulheres? Como se relacionava com elas? Como idealizava o seu papel no meio de uma sociedade fortemente dominada por homens? A história mostra que, nos primeiros três séculos da era cristã, nas primeiras comunidades dos seguidores de Jesus, contrariamente ao que se verificava na sociedade em geral, a mulher participava ativamente na vida da igreja nascente, pelo menos na liderança e no ensino. Será tão-somente após o desaparecimento dos apóstolos que se assistirá progressivamente a uma reversão deste paradigma idealizado por Jesus e por Paulo. Já nos finais do período Ante-Niceno, as mulheres, salvo nas igrejas bizantinas, onde ainda podiam ser ordenadas diaconisas, ficarão praticamente confinadas ao espaço privado, sendo assim proibidas de exercer qualquer ofício no seio da Igreja. Com este breve estudo acerca do ministério das mulheres nos primórdios do Cristianismo, espera-se contribuir para um amplo debate no sentido de recuperar o importante e necessário contributo das mulheres para a vida da Igreja.</p>Vítor Manuel Raposo Rafael
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2025-02-072025-02-072923625510.60543/aa.v2i9.9636Resenha crítica do livro “Emmanuel: um Deus parecido connosco & outras reflexões”
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<p>-</p>Jorge Humberto
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2025-02-222025-02-2229256258Resenha crítica do livro “Cristianismo no feminino”
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<p>-</p>Lindberg Clemente de Morais
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2025-02-222025-02-2229259262