@article{Chagas_1, title={NO MUSEU COM A TURMA DO CHARLIE BROWN}, volume={2}, url={https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/535}, abstractNote={<span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">Consciente da importância dos museus enquanto espaço de reflexão. educação, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excursão ao Museu de Arte da cidade. Após a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliação, um relatório sobre o Museu. </span></p><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">Charlie Brown está preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatório e tirar nota 10 (dez) para não perder o ano. </span></p><p class="Default" style="text-align: justify; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">No dia marcado para a visita, dois ônibus realizam o transporte das crianças da escola até as proximidades do Museu. Ao sairem dos ônibus, as crianças são organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Márcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. </span></p><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preço são percebidas como catálogos de exposição; a campanha de preços baixos é percebida como uma estratégia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate são percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) são percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Márcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. </span></p><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">Ao saírem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no ônibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatório e depois de entregá-lo à professora, descobre, em conversa com amigos que não foram ao supermercado, que ele não foi ao "verdadeiro" Museu. </span></p><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"><span style="font-size: 11pt;">No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown está tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e não perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatório o seguinte comentário: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idéia genial".</span></p><span style="font-size: 11pt;"><font face="Times New Roman"><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"> </p></font></span></span><p class="Default" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; margin: 0pt;"> </p></span&gt;}, number={2}, journal={Cadernos de Sociomuseologia}, author={Chagas, Mário De Souza}, year={1}, month={1} }