A residência alternada dos filhos do divórcio: entre o paradigma e o paradoxo
Resumo
Numa sociedade cada vez mais hedonista e fungível, em que o ter parece antepor-se ao ser, não estranha que também as relações afetivas sejam descartáveis e as ruturas cada vez mais triviais. Como cresce o número de casos em que a parentalidade nasce fora de uma relação. Neste texto procuramos responder a uma única e singela questão: aquando da rutura de uma relação afetiva deve adotar-se a residência alternada como regra?
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