HEMI-MAXILECTOMIA NO TRATAMENTO DE FIBROMA ORAL EM CÃO – CASO CLÍNICO

Ivan Felismino Charas dos Santos; José Manuel da Mota Cardoso; Otilia Bambo; Karen Cardoso Oliveira

doi:10.60543/rlcmv.v6i0.3748

Ivan Felismino Charas dos Santos Universidade Eduardo Mondlane. Faculdade de Veterinária. Secção de Cirurgia. Km 1,5. Maputo. Moçambique. Ivansantos7@hotmail.com.
José Manuel da Mota Cardoso Universidade Eduardo Mondlane. Faculdade de Veterinária. Secção de Cirurgia. Av. de Moçambique, Km 1,5. Maputo. Moçambique. +258824708350. j.cardoso@tvcabo.co.mz.
Otilia Bambo Universidade Eduardo Mondlane. Faculdade de Veterinária. Secção de Cirurgia. Av. de Moçambique, Km 1,5. Maputo. Moçambique. +258826098257. otiliabambo@hotmail.com
Karen Cardoso Oliveira Clínica Médica Veterinária Autónoma. Estr: Benedito Cesário de Oliveira, 214. Vila Iasi, Taboão da Serra, São Paulo. CEP: 06767-280. +551177662841. karen_deoliveira@hotmail.com

DOI: https://doi.org/10.60543/rlcmv.v6i0.3748

Resumo

A cavidade oral é o quarto local mais afetado por neoplasias em cães e gatos, representando 3% em gatos e 6% em cães, podendo ser benignas ou malignas e de origem dental ou extradental. O objetivo do trabalho foi relatar o tratamento cirúrgico por hemi-maxilectomia parcial num cão de 10 anos de idade, da raça pastor alemão, atendido no Hospital Veterinário diagnosticado histopatologicamente por fibroma oral. Durante o exame físico foi observado um aumento de volume do tipo tumoral, no palato duro, estendendo-se desde o canino esquerdo até o primeiro molar, com tecido necrosado. Foram realizados hemograma, bioquímica sérica, urinálise, radiografia do tórax e biopsia. O tratamento cirúrgico instituído foi eficaz, pois após um ano não se observou qualquer sinal de recidiva tumoral.

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José Manuel da Mota Cardoso, Universidade Eduardo Mondlane. Faculdade de Veterinária. Secção de Cirurgia. Av. de Moçambique, Km 1,5. Maputo. Moçambique. +258824708350. j.cardoso@tvcabo.co.mz.