Reflexões sobre a confidencialidade como ética na prática profissional dos assistentes sociais

https://doi.org/10.53809/2021-01-TS-n.1-49-66

  • Maria Irene Carvalho Universidade de Lisboa, ISCSP/CAPP
  • Helena Teles Universidade de Lisboa, ISCSP/CAPP
  • Ana Paula García Instituto de Serviço Social, ULHT
Palavras-chave: serviço social, confidencialidade, sigilo, profissão

Resumo

A prática dos assistentes sociais tem-se confrontado com complexos problemas e dilemas éticos, sobretudo no que diz respeito ao princípio da confidencialidade. Sendo o Serviço Social uma profissão das relações sociais e humanas, a confidencialidade é um bem único e insubstituível que tem ganho destaque não só do ponto de vista normativo, mas do ponto de vista ético. Neste artigo, argumentamos que os profissionais asseguram a confidencialidade, promovendo os direitos das pessoas, mas enfrentam alguns desafios na sua prática profissional nem sempre fáceis de superar. Pretende-se refletir sobre o princípio da confidencialidade do ponto de vista normativo ético. Para atingir este objetivo, tomamos como referência as normas e os princípios éticos do código deontológico da Federação Internacional dos Assistentes Sociais, da Associação Internacional de Escolas dos Assistentes sociais e da associação de profissionais de Serviço Social e alguns exemplos práticos que foram revelados na revisão da literatura.  

 

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Publicado
2021-07-27
Como Citar
Carvalho , M. I., Teles, H., & García, A. P. (2021). Reflexões sobre a confidencialidade como ética na prática profissional dos assistentes sociais: https://doi.org/10.53809/2021-01-TS-n.1-49-66. Revista Temas Sociais , (1), 49-66. Obtido de https://revistas.ulusofona.pt/index.php/temassociais/article/view/7767
Secção
Artigos