“O SONHO DO MUSEÓLOGO” A EXPOSIÇÃO: DESAFIO PARA UMA NOVA LINGUAGEM MUSEOGRÁFICA

  • Judite Primo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Resumo

Julgamos que é um dado adquirido que na entrada dos museus existe um número excessivo de proibições e, essa característica nas instituições museológica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vários museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles havia logo na porta principal um cartaz que enumerava tudo que o visitante não podia fazer, entre a listagem de proibições estavam: “não correr, não fotografar, não comer dentro das salas de exposições, não tocar, não gritar”. Após o sexto museu visitado, comentei com um amigo que o ideal de todo museólogo era colocar o visitante dentro de uma vitrina, só assim conseguiriam proteger seus acervos.

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Como Citar
Primo, J. (1). “O SONHO DO MUSEÓLOGO” A EXPOSIÇÃO: DESAFIO PARA UMA NOVA LINGUAGEM MUSEOGRÁFICA. Cadernos De Sociomuseologia, 16(16). Obtido de https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/353