PROPOSTAS, PROJETOS, MODELOS: OS CAMINHOS PARA A EXPERIMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA

  • Cristina Bruno Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Resumo

Considerações Preliminares

Ao longo da última década, diversas vezes, fui convidada para colaborar com diferentes equipes, no que se refere à elaboração de propostas museológicas. Em algumas oportunidades, estas solicitações estavam contextualizadas em amplos processos de assessoria, que já vinha desenvolvendo junto às instituições solicitantes; em outros casos, os pedidos foram temáticos, pontuais e específicos. Entretanto, nas duas situações, estes estudos têm sido fundamentais, para melhor compreensão da natureza do exercício museológico, no que se refere à construção de fenômenos museais.

Cabe ressaltar, também, que estas oportunidades desafiadoras têm representado um contraponto, em relação ao trabalho sistemático que desenvolvo junto à Universidade de São Paulo, no que tange à musealização da arqueologia.

Em um primeiro momento elaborei propostas museológicas, apenas na sua instância conceitual. Em seguida, comecei a me preocupar com a estruturação de projetos, onde os métodos para implementação das propostas assumiram papel de destaque, como também os respectivos desdobramentos museográficos. Nas últimas experiências, estou tentando introduzir elementos vinculados a modelos pré-estabelecidos.

Este tipo de trabalho tem garantido, não só uma considerável ampliação de horizontes museológicos, como também têm servido de base e matéria - prima para a docência.

Downloads

Não há dados estatísticos.
Como Citar
Bruno, C. (1). PROPOSTAS, PROJETOS, MODELOS: OS CAMINHOS PARA A EXPERIMENTAÇÃO MUSEOLÓGICA. Cadernos De Sociomuseologia, 10(10). Obtido de https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/302