2. MUSEUS E QUALIDADE – INTERSECÇÕES E DIVERGÊNCIAS

  • Isabel Margarida Melo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Resumo

Qualidade da educação; educação para a qualidade; educação e qualidade de vida,

não importa em que enunciado se encontrem, educação e qualidade são sempre uma questão política, fora de cuja reflexão, de cuja compreensão não nos é possível entender nem uma nem outra.

 

Não há, finalmente, educação neutra nem qualidade por que lutar no sentido de reorientar a educação que não implique uma opção política e não demande uma decisão, também política de materializá-la (Freire, 1993: 43-44)

Depois de termos apresentado alguns dos trajectos das teorias e práticas da educação museal contemporânea, importa-nos neste capítulo articulá-las com o que tem sido pensado e experimentado em torno do eixo Museus e Qualidade. Para isso, iremos socorrer-nos, num primeiro momento, do pensamento que alguns autores têm desenvolvido, no estrangeiro e em Portugal, ao longo da última década.

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Como Citar
Melo, I. M. (1). 2. MUSEUS E QUALIDADE – INTERSECÇÕES E DIVERGÊNCIAS. Cadernos De Sociomuseologia, 32(32). Obtido de https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/494