Museologia Social: em rede, em movimento, em coletivo e a experiência do Museu Vivo do São Bento
Resumo
Este artigo propõe abordar a importância da museologia social para o desenvolvimento de instituições expoentes que tenham como foco o patrimônio, a memória e a história. Para tanto, o artigo aborda a experiência do Museu Vivo do São Bento, uma instituição expoente na região da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro, que versa sobre tais questões. A oficialização da criação do Museu ocorreu em 2008, através da reivindicação dos profissionais da área da educação do município de Duque de Caxias e, seus agentes sociais, ao dialogarem com a museologia social, atribui ao Museu o papel de agente com função social a partir de práticas que respeitem a diversidade cultural e integram, de fato, a comunidade local. Dessa forma, torna-se um agente transformador social com potência política, cultural e pedagógica, que ao transformar o meio transforma a todos. Tendo-se em vista a construção das dimensões da função social dos museus, e, tomando como referencial o próprio Museu Vivo do São Bento, o artigo também apresenta os caminhos percorridos para a consolidação dos movimentos de renovação da museologia, sob a ótica da museologia social e a importância dos coletivos para o fortalecimento e democratização dos museus.
Palavras-Chaves: Museologia Social; Museu Vivo do São Bento; Função Social; Museus
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