XIII ECONTRO NACIONAL MUSEOLOGIA E AUTARQUIAS – A QUALIDADE EM MUSEUS: AVALIAÇÃO, AUTO-AVALIAÇÃO, FERRAMENTAS, CRITÉRIOS E NORMAS. 1. A QUALIDADE EM MUSEUS, NOS MUSEUS EM MUDANÇA
Resumo
Falar de público e da sua relação com o museu não cobre toda a realidade da relação dos museus com a sociedade.
Para lá do Público, do visitante dos museus que paga o seu bilhete, existe uma realidade bem mais complexa que não tem hora de entrada nem de saída no museu. Estamos a falar do impacto que os museus, têm na sociedade.
E isso não se mede só à saída dos museus ou no quadro de estudos de publico mais ou menos elaborados e explorados.
Há que encontrar os caminhos dessa realidade que é a memória do primeiro museu que visitámos (com os nossos amigos da escola e que foi uma seca, ou da qual ficou um catrapiscar de olhares com a aquela ou aquele coleguinha que chamava ao namoro, ou mesmo a revelação de qualquer coisa que abriu portas).
Há que encontrar os caminhos dessa realidade que se traduz nos múltiplos e complexos efeitos que se estendem no tempo de modo a trabalharmos para além do imediato.
Há que compreendermos melhor (avaliarmos) os nossos atrofiamentos e os nossos sucessos para melhorar o desempenho dos nossos museus.
Há que olhar para a avaliação da qualidade como um recurso que será bom integrarmos no nosso dia a dia se pretendemos fazer mais e melhor.
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