No final desse processo de intervenção em que estado, material e conceptual, ficará o património?
Abstract
No início do trabalho tínhamos formulado uma crítica à actual definição de Museu adoptada pelo ICOM (ICOM Statutes, 2001). Sobretudo por apresentar o trabalho museológico fragmentado numa série dispersa de tarefas, funções e finalidades. Acumulando-as, sem referir aquilo que as particularizava como sendo especificamente de museologia. Sem conseguir fornecer um nível sintético, suficientemente claro, para ser possível captar essa racionalidade. Ou um elo lógico que lhes desse coerência e especificidade autenticamente museológica. No final do trabalho analítico empreendido por esta pesquisa nos capítulos anteriores chegaria, portanto, o momento de invertermos o percurso. Iniciando um esforço de síntese que nos pudesse proporcionar o entendimento sobre museologia que buscávamos desde o início.Downloads
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