Stone Alive em Lisboa: audiodescrição e mediação para a fruição estética no museu

Resumo

O artigo pretende divulgar a audiodescrição enquanto um recurso de tecnologia assistiva que possibilita o acesso equitativo às informações visuais no contexto dos museus. Além de expor brevemente as possibilidades de construção da audiodescrição a partir dos seus princípios básicos, o texto discute a importância de que a mesma seja pensada numa perspectiva que considere a experiência museológica a partir do conceito de acessibilidade estética (Alves & Moraes, 2018). Para contextualizar as reflexões é feito um relato sobre uma visita mediada por alunos de um curso de introdução à audiodescrição em exposições e museus. A atividade prática do curso possibilitou o acesso de pessoas com deficiência visual à exposição de arte contemporânea STONE ALIVE. Uma Interpretação Cultural da Pedra realizada no Museu Geológico de Lisboa. A exposição, com a curadoria de Marta Jecu, teve o apoio do Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento (CeiED) da Universidade Lusófona (UL), da Direção Geral das Artes (DGArtes) e fez parte da Temporada Portugal-França 2022.

Palavras chave: Audiodescrição. Museus. Acessibilidade Cultural. Acessibilidade Estética.

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Publicado
2024-11-12
Como Citar
Fagundes Gonçalves, R. (2024). Stone Alive em Lisboa: audiodescrição e mediação para a fruição estética no museu. Cadernos De Sociomuseologia, 68(24), 83-95. https://doi.org/10.60543/csm.v68i24.9832